domingo, 28 de junho de 2015

AS BOAS RAPARIGAS APRESENTAM 
 
SUGESTÕES PARA O LAR
a partir das Crónicas de António Lobo Antunes

4 e 5 de Julho às 21h30



"Às vezes olho os dois palitos, quietos, inúteis, e dá-me ideia que se parecem com o meu marido e comigo, cada qual inclinado para a sua banda."

A felicidade assim assim é uma das realidades mais emergentes e inconformáveis das crónicas antonianas, desde o primeiro conjunto de relatos editado em 1998 até ao seu
quinto volume.
Marca de uma sociedade portuguesa que discorre em cérebro 
aberto com o coração na boca a pedir teatro por todos os poros, percorre-se um não tão longínquo ultramar até ao desembocar inevitável de uma vida paradoxal ditada por um hiperconsumo acéfalo.

 

Dramaturgia e encenação de Nuno Pino Custódio
Desenho de luz Nuno Meira
Cenografia e figurinos de Ana Brum
Sonoplastia de Luis Aly
Adaptação Musical de Ricardo Pons e João Martins
Ilustração de Luis Brum
Interpretação de Maria do Céu Ribeiro, Ana Vargas, Jessica Duncalf
Produção executiva de Carla Miranda

Um espectáculo As Boas Raparigas... 


 


Informações e reservas:
https://www.facebook.com/avinteedois
Email: info@armazem22.pt
Tel: 915509149
Armazém 22
Rua Guilherme Braga, nº 22 (ao Cais de Gaia)
4400- Vila Nova de Gaia

O convite é válido para os dois dias de espectáculo


Estrutura apoiada pela Secretaria de Estado da Cultura/ DGArtes

Apoios:
 TNSJ| ACE| Kiko| Upgrade Productions| Câmara Municipal do Porto| Oval Arquitetura|  
Copyright| 2015| As Boas Raparigas| All rights reserved.

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quarta-feira, 22 de abril de 2015

O ACTOR E A NEUTRALIDADE

WORKSHOP DIRIGIDO POR NUNO PINO CUSTÓDIO

4 A 8 MAIO. ARMAZÉM 22 (NO CAIS DE GAIA)

20H00-23H00

 



A neutralidade é um conceito valiosíssimo, uma ferramenta metodológica imprescindível na formação do actor, pois prepara-o para os mais diversos cenários, estilos, géneros, técnicas, uma vez que desenvolve, a sua concentração, presença, atenção, contenção, disponibilidade, confiança: estruturas "invisíveis" responsáveis por todo o sentido expressivo do teatro.

Inscrição: 65 euros

Contactos: 966516566| asboasraparigas@gmail.com





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Estrutura apoiada pela Secretaria de Estado da Cultura/ DGArtes

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

MUSIC HALL 
Ancorada no seu banquinho e nas suas recordações, uma artista de music-hall recorda sem descanso a vida que levou, noite após noite, com um público cada vez mais rude e desinteressado. Tentando sobreviver nos arrabaldes cinzentos, essa senhora e seus dois auxiliares agarram-se como podem a um mundo que os rejeita, na vaga esperança de reencontrarem um lugar, uma réstia de glória, um projetor de luz que os tire do anonimato.
Através desta metáfora, o autor Jean-Luc Lagarce interroga-se sobre o sentido do destino humano. «Afinal de contas, não estaremos todos nós confrontados, inclusive fora do palco, com o êxito, o fracasso, a dúvida e a incompreensão total ? » questiona o diretor.



Teatro Carlos Alberto
De 13 de Fevereiro a 1 de Março
Quarta- 19H00
Quinta a sábado- 21H00
Domingos- 16H00

terça-feira, 26 de agosto de 2014

A Farsa dá voz à personagem Candidinha, um ser marginalizado pela sociedade em quem, sob a farsa da submissão, se condensa um discurso de ódio, de inveja e de maldade.

Candidinha alberga todas as raivas do mundo. E ódios acumulados. De mão estendida e coração de dor vai correndo as casas das patroas, as ruas da aldeia, e os montes agrestes. Um mundo pequenino, apertado, sombrio, onde a loucura da fome asfixia o futuro. Este não é um texto sobre ter alguma coisa. Este é um texto sobre o não ter nada.


terça-feira, 24 de junho de 2014

         A Farsa a partir da obra de Raul Brandão 

A Farsa dá voz à personagem Candidinha, um ser marginalizado pela sociedade em quem, sob a farsa da submissão, se condensa um discurso de ódio, de inveja e de maldade.

Candidinha alberga todas as raivas do mundo. E ódios acumulados. De mão estendida e coração de dor vai correndo as casas das patroas, as ruas da aldeia, e os montes agrestes. Um mundo pequenino, apertado, sombrio, onde a loucura da fome asfixia o futuro. Este não é um texto sobre ter alguma coisa. Este é um texto sobre o não ter nada.
de 27 a 29 de Junho
De 10 a 21 de Setembro
22H00     M/12 anos
preço único: 5 euros




Mala voadora. rua do Almada, 277- Porto
informações: asboasraparigas@gmail.com


encenação António Júlio.  Dramaturgia e adaptação Raquel S. cenografia e figurino Cátia Barros. luz Nuno Meira. sonoplastia Luis Aly. com Maria do Céu Ribeiro.fotografias de divulgação Paulo Pimenta. imagem gráfica Sara Pazos  gestão programação e produção Carla Miranda

domingo, 4 de maio de 2014

"Peça do dramaturgo francês Rémi De Vos, Ocidente disseca até ao osso o drama de um casal em decomposição. Concentrando-se na célula matricial da nossa sociedade – o casal, a família –, e tomando-a como um microcosmos daquilo que nos habituámos a designar por “Ocidente”, este texto de 2005 evoca pequenas misérias humanas, devaneios do quotidiano, esperanças perdidas." Esta produção é do Ao Cabo Teatro com companhia As Boas Raparigas e Centro Cultural Vila Flor. Ocidente de Rémi De Vos encenação Victor Hugo Pontes 9-18 maio | Teatro Carlos Alberto