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As Boas Raparigas
Rua da Fábrica Social s/n 4000- 201 Porto asboasraparigas@gmail.com
domingo, 28 de junho de 2015
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António Lobo Antunes,
Boas,
Teatro
quarta-feira, 22 de abril de 2015
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segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015
MUSIC HALL
Ancorada no
seu banquinho e nas suas recordações, uma artista de music-hall recorda sem
descanso a vida que levou, noite após noite, com um público cada vez mais rude
e desinteressado. Tentando sobreviver nos arrabaldes cinzentos, essa senhora e
seus dois auxiliares agarram-se como podem a um mundo que os rejeita, na vaga
esperança de reencontrarem um lugar, uma réstia de glória, um projetor de luz
que os tire do anonimato.
Através
desta metáfora, o autor Jean-Luc Lagarce interroga-se sobre o sentido do
destino humano. «Afinal de contas, não estaremos todos nós confrontados,
inclusive fora do palco, com o êxito, o fracasso, a dúvida e a incompreensão
total ? » questiona o diretor.
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Jean Luc Lagarce,
Teatro,
TECA
terça-feira, 26 de agosto de 2014
A Farsa dá voz à personagem Candidinha, um ser marginalizado pela sociedade em quem, sob a farsa da submissão, se condensa um discurso de ódio, de inveja e de maldade.
Candidinha alberga todas as raivas do mundo. E ódios acumulados. De mão estendida e coração de dor vai correndo as casas das patroas, as ruas da aldeia, e os montes agrestes. Um mundo pequenino, apertado, sombrio, onde a loucura da fome asfixia o futuro. Este não é um texto sobre ter alguma coisa. Este é um texto sobre o não ter nada.
terça-feira, 24 de junho de 2014
A Farsa a partir da obra de Raul Brandão
A Farsa dá voz à personagem Candidinha, um ser
marginalizado pela sociedade em quem, sob a farsa da submissão, se condensa um
discurso de ódio, de inveja e de maldade.
Candidinha alberga todas as raivas do mundo. E ódios
acumulados. De mão estendida e coração de dor vai correndo as casas das
patroas, as ruas da aldeia, e os montes agrestes. Um mundo pequenino, apertado,
sombrio, onde a loucura da fome asfixia o futuro. Este não é um texto sobre ter
alguma coisa. Este é um texto sobre o não ter nada.
de 27 a 29 de Junho
De 10 a 21 de Setembro
22H00 M/12 anos
preço único: 5 euros
Mala voadora. rua do Almada, 277- Porto
informações: asboasraparigas@gmail.com
encenação António Júlio. Dramaturgia
e adaptação Raquel S. cenografia e figurino Cátia Barros.
luz Nuno Meira. sonoplastia Luis Aly. com Maria do Céu
Ribeiro.fotografias de divulgação Paulo
Pimenta. imagem gráfica Sara Pazos gestão programação e produção Carla Miranda
domingo, 4 de maio de 2014
"Peça do dramaturgo francês Rémi De Vos, Ocidente disseca até ao osso o drama de um casal em decomposição. Concentrando-se na célula matricial da nossa sociedade – o casal, a família –, e tomando-a como um microcosmos daquilo que nos habituámos a designar por “Ocidente”, este texto de 2005 evoca pequenas misérias humanas, devaneios do quotidiano, esperanças perdidas." Esta produção é do Ao Cabo Teatro com companhia As Boas Raparigas e Centro Cultural Vila Flor. Ocidente de Rémi De Vos encenação Victor Hugo Pontes 9-18 maio | Teatro Carlos Alberto
quinta-feira, 23 de maio de 2013
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