A felicidade assim assim é uma das realidades mais emergentes e inconformáveis das crónicas antonianas, desde o primeiro conjunto de relatos editado em 1998 até ao seu
quinto volume.
Marca de uma sociedade portuguesa que discorre em cérebro aberto com o coração na boca a pedir teatro por todos os poros, percorre-se um não tão longínquo ultramar até ao desembocar inevitável de uma vida paradoxal ditada por um hiperconsumo acéfalo.
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